A "relojoaria" computorizada, de relojoaria propriamente dita nada tem. Quando se fala de "relojoaria" computorizada, estamos a entrar no mundo da electrónica, rádio-electricidade e da informática ao serviço da gestão do tempo através das tecnologias de ponta.
Por estas e outras razões, qualquer pessoa que tenha um mínimo de conhecimentos de electricidade e saiba programar uma televisão, também pode facilmente programar um sistema de distribuição horário computorizado e pô-lo a funcionar.
Basta somente ler com atenção a literatura que acompanha o aparelho, seguir as instruções do fabricante e em caso de dúvida, é só enviar um fax ou um e-mail para a origem que em poucas horas tem as respostas às dúvidas apresentadas.
É fácil, é barato e é rápido...
Assim sendo, não é de admirar que este meio de distribuição horária tenha vindo a substituir as antigas máquinas mecânicas (os verdadeiros relógios monumentais) devido à sua simples montagem nas torres e ao custo reduzido de fabricação e comercialização, em comparação com os antigos sistemas mecânicos.
As capacidades de desempenho, o vasto leque de funções e a reduzida, ou quase nula, manutenção que o sistema computorizado necessita, torna esta via bastante atractiva, cómoda e económica. |